Eu já passei por isso algumas vezes. Nunca me arrependi. Quando deixei o afeto infantil para trás, não sabia que um dia voltaria a tê-la, muito mais próxima e permanente. Quando deixei um emprego no banco americano, para me juntar a um novo projeto, foi difícil deixar a segurança mas foi recompensador. E quando deixei o projeto, onde era sócio, para ir para casa cuidar de mim, custei a entender (mas pelo menos aprendi de vez) que não se pode salvar o que não deve ser salvo.
Desta vez, o problema é uma amizade que surgiu a tempos atras mas se depreciou. As boas conversas viraram discussões intermináveis. Não há mais momentos bons, apenas disputa. Eu, obviamente, tenho culpa no cartório. Nunca seria estúpido o suficiente para me achar 100% certo. Mas sei que, da maneira como a situação está sendo abordada, só vai piorar.
Espero que o afastamento de agora gere frutos no futuro. Temos que estar prontos para o que vier, mas pelo menos podemos esperar pelo melhor resultado.
The Turtle
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