terça-feira, 5 de novembro de 2013

Change


Hoje aprendi mais uma coisa.... aprendi um novo modo de olhar para dentro.  Em uma entrevista que tive, em uma empresa que já trabalhei, foi-me dito claramente pelo interlocutor que o maior receio de me levar de volta é que eu ainda seja a mesma pessoa que saiu estressada e frita 5 anos antes.

Interessante...

7 anos de empresa, muita coisa feita, nunca sem entregar um deliverable ou perder um deadline.  Mas nem sempre da maneira correta, nem sempre usando as vias mais suaves.  Muita truculência.  E é exatamente essa a marca que fica, pois o trabalho todos fazem (ou são demitidos), mas a maneira de fazer é que deixa uma marca positiva ou negativa.

O primeiro impacto da percepção é estranho, mas rapidamente, estando com a cabeça clara, vem como racioncínio que é exatamente correto o modo de pensar das pessoas.  O que falta é perceber, internamente, que realmente o período de start up e o período de sabático serviram justamente para mostrar que o envolvimento com intrigas, políticagem interna e a tentativa de controlar coisas que não necessariamente estão sob nosso controle somente drena energias boas que poderiam ser usadas para outras coisas.

E mais, que encarar a dissolução dessa imagem, através de esforço e agindo da maneira correta, é mais eficiente do que prometer ou dizer que se mudou.

A mudança pode ser interna, mas a percepção da mudança é o espelho das novas atitudes.

Keep Calm and Carry The Piano Upstairs

The Turtle

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